Recentemente um assunto ligado à segurança da informação gerou pânico entre os pais e profissionais da educação: o Desafio da Momo.
Segundo relatos, vídeos infantis públicados no YouTube tinham sido violados e, durante o conteúdo, surgia a medonha figura da Momo (lenda urbana japonesa), desafiando e ensinando as crianças a cortarem os próprios pulsos ou se enforcarem.
O assunto teve grande repercussão, trazendo à tona os perigos que rondam o acesso infantil à internet. Isso só ressalta a necessidade de pais e escolas priorizarem a segurança da informação para impedir que qualquer material inadequado seja acessado pelas crianças – que ainda não possuem condições de discernir totalmente entre fantasia e realidade.
Momo: perigo real ou imaginário?
Os pais podem respirar mais aliviados: não há nenhuma evidência de que vídeos com o Desafio da Momo estivessem de fato disponíveis no YouTube. Tanto a plataforma de vídeos, ONGs de segurança digital e até o Ministério Público não encontraram indício algum disso.
Isso não significa que não existam motivos para preocupação: a ameaça da possível presença de conteúdos deste tipo – ou um boato sobre a existência deles – pode se transformar em risco para o equilíbrio emocional dos mais novos.
Surgiram uma série de relatos nas redes sociais sobre crianças que ficaram tão assustadas com a história da Momo que passaram a ter dificuldade em dormir sozinhos ou com medo de ir para a escola. Isso só mostra o potencial destrutivo de personagens de terror na mente infantil.
Mas é preciso ir além: os perigos de situações ultrapassam as questões emocionais. Casos como este expõem a necessidade de uma política rígida de segurança da informação, que possa proteger as crianças de ameaças digitais – dentro de casa e no ambiente educacional.
Preparando as crianças para o mundo digital
Especialistas em segurança da informação acreditam que o Desafio da Momo é mesmo uma brincadeira de muito mau gosto, mas que serve de alerta para pais e professores sobre os perigos que o mundo digital pode oferecer às crianças.
Cada vez mais, é essencial preparar as crianças para uma navegação mais segura e consciente. E por utilizarem a internet como ferramenta educacional, as escolas também têm um papel essencial nessa conscientização digital sobre segurança da informação.
Mais do que isso: as escolas têm responsabilidade em relação ao que os seus alunos acessam quando estão em suas dependências, podendo responder judicialmente pelas consequências dessa utilização.
É fundamental que as instituições de ensino promovam uma política de segurança da informação, que englobe não só regras claras em relação aos acessos. É preciso colocar em prática um planejamento voltado à segurança digital que leve em conta as particularidades do ambiente escolar e possa conciliar a promoção do conhecimento com a segurança da informação.
Como sua escola pode proteger as crianças de ameaças digitais?
Visando oferecer experiências online seguras para crianças em idade escolar, a Check Point Software criou o SandBlast for Education.
Através desta solução, sua instituição se protege e protege os alunos de conteúdo inapropriado, ataques de phishing e cyberbullying nas redes sociais.
Com SandBlast for Education é possível também:
- Monitorar e alertar a escola sobre o comportamento online dos alunos, protegendo-a contra ameaças cibernéticas;
- Criar uma lista de segurança com palavras-chave que não devem ser acessadas – como “Momo” ou “Baleia Azul“, por exemplo;
- Prevenir o cyberbullying em chats, mensagens instantâneas e redes sociais;
- Proteger informações sensíveis armazenadas no ambiente educacional, que são muito visadas por cibercriminosos: dados pessoais, progresso acadêmico, informação comportamental, disciplinar e médica.
Ainda que o Desafio da Momo não tenha passado de uma farsa viral, ele deixa um alerta: o mundo digital está aí e alunos e escolas podem estar vulneráveis a ataques de cibercriminosos.
É preciso ensinar os mais novos como usufruir de seus benefícios sem ficarem expostos a perigos – que são muito reais!
É necessário também que as escolas busquem soluções tecnológicas para reduzir riscos online, evitando que crianças tenham acesso a conteúdos inadequados para sua faixa etária e/ou que coloquem em risco sua segurança e de todo o ambiente digital escolar.
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